quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

PEROLULAS...ATÉ QUANDO?














Tempos atrás, cunhei o neologismo 'perolulas', que significa pérolas verbais ao estilo do ex-mandatário. No vácuo criado pela letargia indolente e incompetente da oposição, surge a figura, que não resiste aos holofotes, ao acender das luzes — tanto que ao abrir a porta da geladeira, faz pose, e diz: "Brasileiros e brasileiras, nunca antes na história deste país...e desanda a 'perolular', até cair na real.

Incompreensível, é que parte da mídia, desperdice tantas pautas, cedendo espaço ao agora falastrão/bufão, que deveria frear a língua e salvaguardar aquele passado de lutas no qual se tornou conhecido — para o bem e, lamentávelmente, também para o mal.  Mesmo sendo um cristão bissexto, tenho em mente, o texto parcial dos PROVÉRBIOS 29:11, que descreve bem o estágio de desorientação e arrogância do petista:  



[...] Tolos falam demais. Eles não conseguem manter as suas bocas fechadas. Qualquer pensamento pequeno, por mais fútil que seja, por quanto não tenha sido considerado, por tão inapropriado que seja, tem que sair jorrando. Mas um homem sábio fala com cuidado. Ele não fala apressado, ou sem pensar, nem expressa opiniões como sendo verdadeiras. Ele governa a sua boca para escolher palavras sábias e esperar o momento oportuno.

Um falante é um tolo. Se ele fala arrogantemente, apressadamente ou ruidosamente, ele confirmou a sua tolice ainda mais. O tolo ama o som da sua própria voz e ele acha que os outros também deviam amá-la. Ele acredita que tem sabedoria para compartilhar e ele acha que os outros são abençoados por ouvi-lo falar. Por isso ele fica com raiva quando é eventualmente isolado devido o seu modo ignorante e antipático de falar. [...]



 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

PESSOAS 'SANPAKU', DÁ PARA ACREDITAR?







Certas figuras públicas ao tombarem um copo, declaram enfáticamente: "O copo caiu", jamais admitindo que o derrubaram. Não desviam um milímetro sequer de suas errôneas convicções ou assumem quaisquer culpas ou responsabilidades. Dois personagens da política atual são assim: apesar das gafes homéricas e desmandos comprovados, sempre declaram que 'não sabiam', 'não conhecem' ou 'nunca viram'. A culpa é sempre de outrem;  dos 'golpistas' de plantão ou da oposição, deveras incompetente. 

Deslizes monumentais, falta de autocrítica, soberba e não admitem suas falhas. Nada de inferno astral: são pessoas 'sanpaku'.  Apesar de muitas celebridades 'sanpaku', morrerem prematura e trágicamente, a figura citada e seu criador —ambos 'sanpaku' e vivíssimos até demais—, pois usam e abusam dos recorrentes desvios comportamentais, que tanto desgraçam a nação. O nefasto ex-ministro Palocci, de triste lembrança, também o é.  Já que nem Freud explicaria, quem sabe não esteja nesta amenidade, a simples causa/efeito, para a gestão desastrada e 'fora da curva' da mandatária-marionete da nação.